Porque a gente passa um tempo considerável da nossa fútil vidinha, pensando como as coisas teriam sido se a gente tivesse feito diferente, se não tivéssemos sentido aquele medo filho da P*** que nos paralisou.
Está aí o desperdício. Entende que se a gente se preocupa demais com o que não foi, corremos o risco de não curtir o que está sendo? O presente, esse sim interessa. Acredito que seja o único que exista; passado e futuro são só variações que inventamos pra o mesmo, pra nos distrair. Pra termos esperança, ou pra nos punirmos.
Por isso delete o que já foi, abstenha- se de pensar no que virá. O que vale, meu amigo é o que está acontecendo agora, nesse segundo. E que se você e ficar aqui lendo isso tempo demais, 'periga' já ter perdido.
Tá esperando o quê? Corre pra vida, como se não houvesse amanhã...se bem que acredito que de certa forma, não há mesmo. Aproveite bem o seu hoje, é tudo que a gente tem de concreto e real.
O futuro, ou passado, já foram, ou nem são ainda, pra que se preocupar com eles, não é mesmo?
-nayaraalexandra.
"somos tão jovens, vamos viver o momento"
domingo, 27 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
E o medo, nem sempre paralisa.
Tá, ele quase sempre faz isso, mas cabe a gente lidar da forma certa com os nossos medos.
É melhor vê-lo como sinal de alerta e aviso ao invés de 'pintá-lo' como fator paralisante da nossa vida.
Porque é um puta desperdício, ficar atônito, pensando como teria sido se a gente tivesse agido diferente, sabe? Eu acho um desperdício de vida.
Prefiro mil vezes sofrer, quebrar a cara e tudo mais, por algo que eu fiz. Ao menos com toda decepção vou ter consciência que tentei, não fiquei esperando acontecer. Se não deu certo, paciência, a gente sempre pode tentar de novo.
Não tentar é que não é digno.
-NayaraAlexandra.
"O medo é uma reação que interrompe subitamente o processo de racionalização. Tal reação liberada pelo cérebro em momentos de perigo se inicia quando ocorre algum estímulo externo que gera estresse. A sensação do estresse faz o hipotálamo, área cerebral, liberar adrenalina e a noradrenalina no sangue, além dos outros trinta hormônios liberados pelo córtex adrenal que são necessários para preparar o organismo diante de uma ameaça. "
sábado, 5 de novembro de 2011
Aqui dentro tem um pouco de tudo.
Tem medo, receio, angústia e altas doses de contradição.
Por outro lado, tem uns compartimentos secretos cheios de esperança, audácia, e vez ou outra até uns punhados de sabedoria e atitude.
Contudo, se você pretende conhecer o meu funcionamento, não me olhe assim por um ângulo ou por outro, você corre o risco de me rotular, sabe. E rótulos limitam, diminuem e eu não gosto de me sentir assim, pequena, limitada. Mesmo presa a qualquer coisa que seja, a um sentimento, uma pessoa, cultivo sempre a ilusão (ou não) que tudo é amplo e as possibilidades infinitas.
Pois viver tem que ser assim, sempre ver as possibilidades... em tudo, em todos, em todos os lugares.
Em tudo que se carrega consigo.
Porque de fato, a gente é só isso: uma grande caixa, cheia de compartimentos, onde sempre cabe uma pessoa nova, uma experiência nova, um sentimento novo. Um eu novo. Uma vida nova.
-NayaraAlexandra.
Tem medo, receio, angústia e altas doses de contradição.
Por outro lado, tem uns compartimentos secretos cheios de esperança, audácia, e vez ou outra até uns punhados de sabedoria e atitude.
Contudo, se você pretende conhecer o meu funcionamento, não me olhe assim por um ângulo ou por outro, você corre o risco de me rotular, sabe. E rótulos limitam, diminuem e eu não gosto de me sentir assim, pequena, limitada. Mesmo presa a qualquer coisa que seja, a um sentimento, uma pessoa, cultivo sempre a ilusão (ou não) que tudo é amplo e as possibilidades infinitas.
Pois viver tem que ser assim, sempre ver as possibilidades... em tudo, em todos, em todos os lugares.
Em tudo que se carrega consigo.
Porque de fato, a gente é só isso: uma grande caixa, cheia de compartimentos, onde sempre cabe uma pessoa nova, uma experiência nova, um sentimento novo. Um eu novo. Uma vida nova.
-NayaraAlexandra.
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